quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

No, it's a book



Ando lendo cada vez menos livros. Minha média anual nunca atinge os cinquenta - quem dirá a centena dos meus sonhos - e está baixando cada vez mais. Desculpas várias: falta de tempo, as obrigações que crescem, o maior tempo no computador, lendo até, a preguiça,...

Confesso que estou perdendo o jeito. Não consigo ficar muito tempo com um livro à mão, como costumava fazer até o ensino médio, em que devorava livros dentro do carro, durante as aulas de matemática, no intervalo, quando esperava a van; sentada na mesa, na escada, na fila do banco, no céu, nas nuvens, em cima das árvores. Difícil mesmo era me ver sem um livro.

Agora, contento-me com umas crônicas, uns contos ou filmes... Estou lendo meus dois primeiros livros do ano: Rota 66, do jornalista pelo qual sou apaixonada Caco Barcellos, e A Última Música, do Nickolas Sparks. 

Rota, leio devagar. São muitos nomes, muitas descrições, poucas falas. Pra piorar: estou lendo no computador. Ai que horrível!  Dói os olhos, cansa os ombros, não dá pra ler deitada e qualquer tapinha faz a página rolar rápido demais. Não dá pra marcar a página (eu adoro marcadores de páginas)!

A Última Música, ao contrário, comecei a ler ontem. Li, pera, deixa eu conferir, 220 páginas. Em um dia. A mairoia, à noite, já que tive que ir pra casa e estava sem paciência pra fazer qualquer outra coisa. É um bom livro. Não tão empolgante quanto Harry Potter, mas é bom. Estou feliz com ele, ou não teria lido tanto assim.

Adorei a proposta do "É um livro" e estou ansiosa pra lê-lo. Depois desses dois, claro. Tem vários livros que quero ler. Vários que eu preciso. É, complexo. E minhas férias / trabalho com o pai estão prestes a acabar. Quando fizer parte da camada assalariada da população, terei pouquíssimo tempo pra ler. Menos ainda, aliás.

Melhor aproveitar.

Beeijos, Jaqueline.

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