terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Todos os horizontes serão meus

"Talvez eu morra antes do horizonte..."

Mais um amigo, queridíssimo, que desde agora está me devendo um livro de receitas (haha), escreveu para a sessão Amnésias e Alzheimers - o Eliel. Ator, escritor, gastrônomo e um bobo sonhador igualzinho a mim (você ainda chora assistindo filmes de dança? Moulin Rouge? Um Amor Pra Recordar? haha).

Primeiro, vamos esclarecer que eu não peguei uma das Tramontina do Eliel e coloquei na sua garganta, ameaçando cortá-la sem piedade se ele não escrevesse - ele que é um exagero de pessoa! Depois, não tenho nada contra textos descompromissados e sobre nada. Aliás, são meus preferidos! Eu mesma escrevo vários!

É, meu bem... Não é fácil ser reconhecido por tudo o que fazemos - mais fácil ganhar bronca por não lavar louça que um elogio por ter guardado a geleia na geladeira sem sua mãe mandar. Mas a vida é assim. Outra coisa: dizem por aí que se não for possível alcançar um objetivo pelo talento, que você faça isso pelo esforço. Quem quer, consegue. Nem todos que tentam conseguem, mas todos os que conseguiram um dia tentaram. E é sob essa perspectiva que devemos caminhar: a de que somos capazes de conquistarmos todos os horizontes, desde que o que nos mova seja um desejo real.

Obrigada pelo texto, Eliel! Ainda vamos escrever aquela peça juntos - e não pense que eu esqueci da nossa promessa de um dar ao outro um exemplar - autografado e com dedicatória, claro - do seu livro. Estou escrevendo-o, um dia você lerá.


Fiz o convite, inclusive, à querida Audrey Ludmilla - pois notei que as pessoas não escrevem sem convite nominal, mesmo que eu já ha convidado a todos neste blog. Aguardo um texto dessa minha fiel leitora, que me faz acreditar mais em mim a cada twittada.


E quem se voluntariar, ganha uma estrela dourada!

Beijos, Jaqueline.

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