terça-feira, 17 de agosto de 2010

Que assim seja

"...Parece que vai encontrando sua verdadeira vocação, pelas letras, pela ação, pelo prazer de servir, que em si é um dom natural, espontâneo, sensacional, verdadeira vocação, quando oriunda das condições inatas de um sentir legítimo, profundo e autêntico, nos apelos à verdade e à sensibilidade do que há a fazer e a testemunhar ante as demandas honestas dos que vêm graciosa virtude nos seus gestos, palavras, potencialidade, ações e soberanas decisões. A carreira política, se legitimamente se pode a ela referir assim, sabemo-lo bem é vastamente ingrata, quando não devastadora, mas é um dever cívico irrefreável quando autêntico, honesto, baseado em princípios, altruísmo, na visão da justiça do que é próprio, virtú do que é essencial ao espírito de justiça e à democracia, tão necessários à saúde cívica da nação."
Erasmo Figueira Chaves
 
"Querida Jaqueline, fico muito feliz por essa postura que você está assumindo. Isso demonstra mais que responsabilidade: demonstra "compromisso" para com o outro, compromisso para com sua comunidade, com seu bairro, com o município e com as pessoas que nele moram e vivem. Precisamos nivelar aqueles que tem essa postura e compromisso, por cima. Necessário é elevar o nível dos futuros candidatos, daqueles que pensam em como ajudar o "desenvolvimento" do nosso município e não apenas e simplesmente o "crescimento" do município. Reside, nesse ponto, uma enorme diferença. A entrada de pessoas jovens, com ideais não corrompidos pela política praticada em Cabreúva, só beneficia. Você representa anseios, vontades, projetos que ainda não temos. Por tudo isso e por mais a esperar de você, só posso me sentir alegre e feliz por ao menos você pensar nessa possibilidade. Gostaria, pessoalmente, que mais jovens idealistas, assim como você, tomassem essa postura. A postura de acreditar que podemos mudar, começando por nós mesmos."
Renato Violardi
 
 
Agradeço á esses e aos outros que me fizeram ouvir palavras de apoio e incentivo. Obrigada. Prometo pensar com demasiado carinho e atenção - e não posso descartar a hipótese de maneira alguma nem fingir que nunca mesmo tinha pensado nela - e dar-lhes uma resposta, um dia, quem sabe. Ou posso fazer surpresa. Melhor né?

Há pouco tempo aprendi que nem sempre devemos escrever tudo o que nos vem à mente, que nos dá vontade. Melhor o mistério, pois a palavra lançada ao vento nunca mais é recuperada, por mais que se esforce e tente e deseje.

Seja, simplesmente, então, o que Deus quiser e permitir e desejar e tiver planejado pra mim, talvez antes mesmo deu aprender a falar ou nascer - dizem que Deus faz essas coisas: fica inventando histórias de pessoas que sequer existem, aí ele vai lá e, como um escritor de dramas ou comédias, inventa um personagem e lhe assopra a vida pra dentro do corpo de argila.

Que se cumpra meu destino mesmo que de imediato eu não o compreenda muito bem, duvide dele e de mim e aja meio que inconscientemente ou só seguindo a boa e velha intuição.

Só me permita, Deus, de vez em quando, ficar com medo e me apoiar ou esconder nos meus amigos mais fortes e seguros do que eu, só rpa respirar bem fundo e poder voltar a pensar ou fazer - pois sei que a jornada é longa e difícil e o tempo ruge.

O tempo é curto e eu prolixa.

Beeijos, Jaqueline.

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