segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Toc

'Tornar um amor real é expulsá-lo de você
pra que ele possa ser de alguém.'
(Nando Reis)

Estou com muita, muita dor no trapézio e quando eu faço a rotação do ombro pra trás (como quando a gente alonga na academia) ele estrala - faz um toc como se saísse do lugar e voltasse rapidinho. O outro, o esquerdo, não dói nadinha, mas faz um toc também, só que mais fraquinho. Quando jogo o pescoço pra trás, como quando fico olhando o céu pra ver se a chuva finalmente chegou, minha coluna estrala - dilíçaa! haha - e acho que isso não é assim tão normal. De resto, joelho esquerdo começou a me incomodar essa semana, na capoeira, e estou estralando os dedos mais do que de costume - de propósito, claro, porque é surpreendentemente relaxante.

Hoje, quando virei a cabeça 90° pra estralar o pescoço minha irmã quase me matou, dizendo que o bendito nervo ótico passa por um buraquinho no crânio e que, nessa torção, pode ficar preso, ser esmagadinho, e fazer eu perder a visão. Que bom, né?

(Pare de estralar o pescoço, galera!)

(Minha mãe tá ouvindo Almir Sater (eu acho) na cozinha, e eu até gosto, mas...  Não era bem a música que eu queria ouvir - conhecer as manhas e as manhãs / o sabor das massas e das maçãs)

Estou com saudade da maldita cestinha de morando com chocolate pecaminoso de ontem - sem falar do milk shake (sábado eu vou tomar um milk shake, sério haha). Ainda sem planos definidos pra amanhã. Queria comprar meu notebook logo. E preciso ler Os Donos do Poder, fazer lição de inglês, escrever duas reportagens - uma pro GT de política e uma pro SWU. E quero mesmo é dormir até tarde, acordar de bom humor e ver meu namorado. Ói que humilde.

Quero organizar minha rotina de novo, entrar no ritmo. Jogar fora papéis velhos, pagar minhas contas, ir na festa a fantasia da Anzu e no Fernando Pessoa.

E QUERO MUITO UM MASSAGISTA PRA ESSA PORRA DE DOR NO TRAPÉZIO PASSAR LOGO! AAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHH!


"Não importa saber se a gente acredita em Deus:
o importante é saber se Deus acredita na gente..."
(Mário Quintana)

Beeijos, Jaqueline.

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