"A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade".
Estou quieta, saudosista e, confesso, meio hipocodríaca. É o Natal que tá chegando, liga não. Eu sou assim. De repente, sou MPB. Hoje estou tão Oswaldo Montenegro...!
Quero escrever cartas. É isso que tenho vontade de fazer - mas sei que tenho que fazer algumas outras que não sei sequer por onde começar. São essas músicas que me deixam assim.
Estou sedentária, preguiçosa, mole como uma lagartixa, com vontade só de sentar na minha varanda pra ler e ver o pôr do Sol - e escrever cartas.
Vou sair e desenhar cartões. Será que ainda sei? Eu já fui boa nisso, depois do décimo costuma ficar bom. A prática leva à perfeição. Preciso terminar trabalhos, fazer cartazes arrumar vitrines, fazer enfeites de Natal. Preciso escrever cartas.
Se tiverem oportunidade leiam/escutem a música-poema Metade, do Oswaldo Montenegro. É de tirar o fôlego. Linda!
Beeijos, Jaqueline.
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