Jaqueline Defendi Rosa nasceu em vinte e três de outubro de mil novecentos e noventa e dois, sob signo de Escorpião e regência do ex-planeta Plutão, na cidade de Cabreúva, interior de São Paulo. É formada em Jornalismo pela Faculdade de Comunicação e Artes do CEUNSP. Bailarina, escritora, leitora. Até candidata a vereadora já foi. Hoje, é assessora de imprensa, fotógrafa, bailarina de dança do ventre, formada em coach de vida e liderança e análise comportamental. Motorista, viajante, aspirante a dona de casa. Intensidade pura. Explosão. Faz terapia, fala sozinha, é mal humorada antes do café. Gosta de gente. De gente verdadeira, gente intensa, gente doida, gente convicta, gente que observa, gente que entende, gente que desnuda a alma sem medo. Gente que inspira.
*
Outro dia perguntaram
o que é que eu faço quando fico feliz
e respondi sem eira nem beira
sem pensar nem hesitar nem errar por um triz
que quando posso ou devo
feliz ou infeliz, não importa,
eu escrevo.
"Acho que não existo sem essa façanha de escrever. A palavra tem vida. Ela se inflama e busca um você qualquer: peregrino, errante... não importa. Acho que não existo sem encomendar invernos e tardes chuvosas só para poder escrever. E faço cartas e jogo dados e saio pelo mundo que eu criei. Ninguém me encontra além deste lugar. Ninguém me conhece se não me lê. Minha palavra quase assusta e se assusta porque ela... sou eu." (C.L.)
"O meu mundo não é como o dos outros, quero demais, exijo demais, há em mim uma sede de infinito, uma angústia constante que nem eu mesma compreendo, pois estou longe de ser uma pessimista; sou antes uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada, uma alma que não se sente bem onde está, que tem saudade... sei lá de quê!" (C.L.)
Sujeita, dia a dia, à alterações.
"O meu mundo não é como o dos outros, quero demais, exijo demais, há em mim uma sede de infinito, uma angústia constante que nem eu mesma compreendo, pois estou longe de ser uma pessimista; sou antes uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada, uma alma que não se sente bem onde está, que tem saudade... sei lá de quê!" (C.L.)
Sujeita, dia a dia, à alterações.