"Não há que ser forte. Há que ser flexível."
E de repente, não mais que de repente, aquela estranha luz verde, aquela cuja pilha achei que havia acabado para sempre, acendeu-se. E engraçado, que de fraquinha veio a fortalecer-se e ficou cada vez mais brilhante. E fui obrigada a rir - por que mesmo essas coisas só funcionam quando desistimos de tentar consertá-las? Normalmente é assim, quando deixamos que as coisas aconteçam simplesmente, sem ficar batendo o controle remoto no braço do sofá, elas funcionam. É como aqueles conselhos que sempre dei aos meus amigos, mas que nunca consegui seguir, efetivamente. A gente fala muita coisa que não faz. Ter paciência e fé, por exemplo. A gente manda, mas nunca tem.
E, destemidamente, aquela luzinha verde, irritantemente teimosa, fortalece-se contra a minha vontade. Gosto tanto dela, mas já a vi morrer tantas vezes, que acabo não gostando quando ela se acende.
Ela é linda. Aquele verde forte, meu preferido, nada parecido com limão azedo e nem um pouco próximo do amarelo nem do marrom. É o verde mais verde de todos.
E brilha.
A tal luzinha, que m'encanda e inebria, entontece... É a dita cuja da esperança que não passa duma criança, que apesar dos pesares insiste em sonhar.
Beeijos, Jaque.
Um comentário:
kkkkk...ééé
é o que te torna vivo, essas coisas bestas, acordar disposto e zas zas
enfim... eu ja provei que eu nao tenho o que comentar... mas enfim
;*
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