quinta-feira, 17 de junho de 2010

Livros são como filhos

35 dias sem crises de falta de inspiração.
Seria um recorde?

Ok, estou totalmente sem inspiração, perdoem-me.

*

Comecei a digitar Incorrespondências, lenta, lentamente. Letra por letra, vou fazê-lo tomar corpo e alma e se formar; tenho um mês e meio, até fim de julho, pra concluí-lo e levar na Ottoni. Dá tempo. Nada que em um dia ou dois eu não faça, se houver tempo e vontade (se tivesse computador em casa, já teria feito ¬¬). Decidi, por assim dizer, colocar alguns dos meus textos no meio ( J A C K Y  S U A  P R E T E N S I O S A ,  O R G U L H O S A ,  E G O Í S T A,  I N V E J O S A,  C A R E N T E  E  B O B O N A ! ) porque não temos crônicas suficientes. No caderno, parecem enormes, mas na hora de digitar não dão mais que uma página cada uma, são curtinhas, não ocupam muito espaço, e não podemos fazer um livro com trinta páginas, né. Já que vamos fazer, que façamos um lindo e enorme.

( Pra quem não sabe, Incorrespondências é um livro de crônicas e cartas de amor de autoria de Doraney Vianna e Jaqueline Defendi Rosa, que está sendo produzido por mim, que será patrocinado por alguéns muito bem intencionados e publicados pela editora Ottoni, de Itu. E lido por vocês, é claro! )

Vendo a coisa toda fluir, tomar forma. É meio como ver nascer o feijãozinho que plantávamos no algodão. Uma felicidade absurda, a criança correndo com o feijãozinho nas mãos, mostrando pra todo mundo que tinha crescido um tantinho ou dois. 

E livros são como filhos, rs.

Beeijos, Jaqueline. 

Um comentário:

Renato Violardi disse...

Filhos... além de bons pais (e sei que você será uma mãe cheia de cuidados, mimos, carinhos e broncas bem dadas), não se esqueça: precisam de padrinhos que guiem seus caminhos, sempre para o bem. Aguardo ansioso!!!
Beijos