Quero lhe contar como eu vivi
E tudo o que aconteceu comigo
Viver é melhor que sonhar
Eu sei que o amor
É uma coisa boa
Mas também sei
Que qualquer canto
É menor do que a vida
De qualquer pessoa...
(Elis Regina)
Ontem me surpreendi com a palestrante de sessenta e sete anos que usava salto tão alto como os meus e muito mais acessórios nas mãos e orelhas - sem falar do cabelo ruivíssimo liss scorris! Nem com doze tinha a ousadia dessa mulher de misturar tantas informações! Mas, até mesmo por isso, ela surpreendeu e encantou. Sem falar na trilha sonora, composta por Lady Marmalade, Man I Feel Like a Woman e Como Nossos Pais. Era pra chorar, de tanta emoção e risada. Definitivamente as duas primeiras músicas são o retrato da ousadia feminina, sua sensualidade, glamour e vontade de curtir a vida ao máximo, de quebrar as regras, de revolucionar.
Sei que na geração passada fui homem. O problema foi que reencarnei com as ideias que tinha na minha vida passada, só que quando notei que, dessa vez, era mulher, notei também que meus conceitos haviam mudado de gênero: nascia ali uma pseudo-feminista.
De qualquer forma, valeu a pena ter ido.
Mas não quero ser assim daqui 50 anos, não. HAHAHA
Mas não quero ser assim daqui 50 anos, não. HAHAHA
Beeijos, Jaqueline.
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