quinta-feira, 31 de março de 2011

Felicidade sem medida

Ser feliz é sentir o sabor da água, a brisa no rosto, o cheiro da terra molhada. É extrair das pequenas coisas grandes emoções. É encontrar todos os dias motivos para sorrir, mesmo se não existirem grandes fatos. É rir de suas próprias tolices. É não desistir de quem se ama, mesmo se houver decepções. É ter amigos para repartir as lágrimas e dividir as alegrias. É ser um amigo do dia e um amante do sono. É agradecer a Deus pelo espetáculo da vida...
(Augusto Cury)


Sabe quando você não acredita no que seus olhos vem, de tão bom que é? Como avistar o amado e sorrir com os olhos, antes que a boca o faça - isso acontece porque a gente, por um segundo, não acredita que aquele momento chegou e acha que é bom demais pra ser verdade... É assim que estou me sentindo.
 
Estou tentando controlar minhas expectativas, pensando que talvez seja um sonho, que talvez nada de certo, que eu não posso criar tantas expectativas... Mas é só pra não dar de cara no chão, frustrada novamente. Contenho minha euforia, tento esperar as coisas acontecerem para, então, pensar nelas... Mas é quase que impossível tirar da cabeça que depois de tanto chorar no espetáculo do fim do ano, entre minha mãe e minha sogra, vou poder voltar para as aulas de ballet e talvez, quem sabe, calçar as tão sonhadas e desconfortáveis sapatilhas de ponta.
 
Desculpem se pareço boba, mas é, como se diz por aí, meu sonho de infância. E, estou feliz demais! E envergonhada demais. Recebi ontem um belo cala a boca de Deus. Eu reclamando, pedindo, pedindo... E ele ajeitando as coisas pra mim. Desculpa e obrigada, de verdade! *-*
 
Só resta saber onde vou trabalhar e quando começo. Amanhã descubro. Depois, já é sábado. *-* E domingo tem Ivete!
 
Beeijos, Jaqueline.

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