- Ficar acordado até as cinco esperando ela chegar do pescoção.
- Empurrar o carro velho dela que sempre quebra de madrugada.
- Suportar os amigos dela que não param de falar de jornalismo na mesa do bar.
- Tolerar as reclamações de salário ruim, pauta ruim, editor ruim.
- Acompanhá-la em trabalhos free lance no sábado à noite ou domingo bem cedo.
- Ler as matérias horríveis dela e dizer que ficaram ótimas.
- Passar o feriadão em Paranapiacaba, uma charmosa “vila inglesa”, enquanto as amigas dela do mercado financeiro vão passar o feriadão em Londres.
- Achar graça quando ela interrompe a transa para atender o pauteiro no celular (!!!).
- Ouvir as histórias fantásticas da carreira dela quando vocês dois ficarem velhinhos sem dizer “querida, você já contou isso um milhão de vezes!”
A gente sofre, mas se diverte !
Beeijos, Jaqueline.
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