segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Amoras!

Pé de amora, as melhores no alto, muro no lugar propício pra subir, colher as amoras gigantes e pretas e descer - ou cair. Uma mentalidade de cinco anos e prudência de seis ou sete; vontade de grávida e atração à acidentes como a mais destrambelhada de todas as pessoas.

Subi no muro e colhi várias amoras; enchi um pote. Os filhos do vizinho me viram no muro e ficaram com vontade de comê-las também. Subi pra pegar mais, visto que as do pote tinham dono (não eu) e quando fui descer, caí. Meu irmão teve a audácia de rir. Ninguém merece. Ralei o braço um pouquinho quase nada e cortei a sola do pé. Dói quando eu ando. Mas de boa. As amoras estavam doces.

Mas minha mãe não me deixou fazer geleia - que, diga-se de passagem, não tem mais acento agudo, por se tratar de um ditongo decrescente, como em ideia.

O final de semana foi ótimo, eu ri absurdos - cueca do Godzilla, definitivamente foi a melhor haha.

Jornalista é movido, quer queira quer não, à pressão. Com tempo de sobra não sai nada. Fazemos tudo de última hora - eu, pelo menos, faço. E tem dado certo, se querem saber. Consegui escrever a matéria sobre o Movimento Voto Nulo, pro blog do grupo de trabalho (GT) de política da AECA. E ele é só pra amanhã - ai que competência! HAHA

Quarta é feriado aqui em Cabreúva, vou pra Jundiaí de manhã, levar minha tia ano médico.

Estou me sentindo bem, feliz. Sol, céu azul. Parece que voltei aos bons tempos - de bom humor e boa vontade. Andei muito preguiçosa e inativa, e isso não é bom. Não é sequer a minha cara. Sou hiperativa. Não sou de hibernar. Mas parece que passou. Voltei. HAHA

Sobre debate, amanhã, visto qeu o Blogger FDP deletou tudo outra vez.
 
Beeijos, Jaqueline.

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