Hoje o gato fugiu. Viu a porta aberta e correu rumo à liberdade, que não encontrou pois a porta do hall estava fechada. Tentei pegá-lo e ele continuou correndo. Mirou a janela, mas caiu e consegui pegá-lo pela pela pança.
Me senti como meu pai deve ter se sentido quando, ainda criança, falei que não via a hora de sair de casa. Tentei bater-lhe na bunda, mas o zé ruela correu pra debaixo da cama pra planejar a próxima tentativa. Isso porque eu lhe encho de comida de qualidade, sachês de carne de cordeiro, água filtrada e bolinhas de papel.
Ingrato.
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