A ansiedade de ontem passou e no lugar veio outra coisa ainda pior: perdi a voz trabalhando no frio ontem e minha garganta dói. Eu simplesmente odeio dor de garganta com todos os meus poros. Assim como odeio cada uma dessas malditas espinhas que resolveram aparecer na minha cara de domingo pra cá. O que é isso? Cadê a justiça com quem não dorme de conchinha? Não bastam os pés gelados, ainda tenho que acordar com a cara toda fodida? Aff. Pior: não há médico que me libere um diazinho em casa, mesmo que eu escreva um bilhete bem bonito dizendo que estou sem voz e que, ops, eu trabalho com a voz. Função principal: entrevistar pessoas. Gente, sinal de fumaça não rola, né?
Com essa coisa horrível na garganta, que eu podia até pensar que eram sapos mal engolidos, veio uma dorzinha de cabeça que, olha, to achando que vai me acompanhar o dia todo. E o dia não vai ser menos puxado só porque Jaqueline Rosa 'está se sentindo doente'. Ninguém tem pena dos vilões.
Eu aqui me sentindo feia, doente e mais perdida que cachorro em dia de mudança: mas como diz Cássia no meu ouvido "não tem explicação, não tem, não tem..."
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