terça-feira, 24 de setembro de 2013

Como eu cuido de você

Eu só queria que você cuidasse
Um pouco mais de mim
Como eu cuido de você
Cuidar é simplesmente olhar
Prum mundo que você não vê
Pra medir o amor não existe cálculo
1 1 Pode não ser 2
Sentir a sua liberdade
Desejo que não é sonho, é mera ilusão

Se não sabe se afaste de mim
Se ainda cabe me abrace, enfim

Só ligue se tiver vontade
Só venha se quiser me ver
Mentir é pura vaidade
De quem precisa se esconder

Será que eu vejo apenas o que você não vê?
Eu não entendo como você não pode perceber
Que eu não sei mais, eu não sei mais,
Eu não sei mais, eu não sei mais,
Eu não sei mais o que fazer!

O sangue é o rio que irriga a carne
A alma é a margem e o contorno
É luz antiga ao fim da tarde
De uma saudade sem socorro

Se não sabe se afaste de mim
Mas antes que seja tarde nos salve do fim

(Nando)
"Os dois riram. Era um encontro informal. Durante seis anos tinham se amado muito. Não podiam viver um sem o outro. Os amigos diziam: esses dois, se um morrer o outro se suicida. Os amigos não sabiam que havia sempre uma ameaça de malentendido com eles. Eles se amavam, mas não se entendiam. Era como se o amor fosse mais forte porque substituía o entendimento, tinha função acumulada. Ela interpretava o que ele dizia, ele não queria dizer nada." (Veríssimo)

Ai ai...
Beijos, Nando. Beijos, Veríssimo. Contraditórios. 
Jaqueline.

Nenhum comentário: