terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Sem mais la ra ra ra

No jardim das rosas / De sonho e medo / Pelos canteiros de espinhos e flores / Lá, quero ver você / Olerê, Olará, você me pegar


Mas se a luz dos olhos teus / Resiste aos olhos meus / Só pra me provocar / Meu amor juro por Deus / Me sinto incendiar
 
 
Vou te contar / Os olhos já não podem ver / Coisas que só o coração pode entender / Fundamental é mesmo o amor / É impossível ser feliz sozinho


Há, nesse humilde blog, uma amnesiada feliz que sabe que tem com quem contar e que, por cansaço, venceu um teimoso e o fez escrever umas dúzias de linhas, de nada muito profundo. E eu fui obrigada a explicar que quem tem que ser grande e profunda é a piscina no fundo do quintal, a mente, o coração, a filosofia. Os textos podem sim ser humildes e leves e bonitos, como flor de pessegueiro.

Não me surpreendi, no entanto, quanto me deparei com um texto tão profundo quanto todos os outros que já havia lido desse autor, que é por natureza histórico e filosófico. Falar de Tom Jobim citando Lévi-Strauss definitivamente não é pra qualquer um e muito menos para mim. Deixo isso aos adultos. O texto, escrito pelo crido Luiz Francisco Loureiro, entitulado por mim 'No Tom', encontra-se pertinho do da querida Eline Emanoelli, em Amnésias e Alzheimers. Deem uma chegadinha lá, pra dar uma olhadinha no texto de mais um alguém que gosta de mim e do meu blog. Não é longo nem complexo e ensina muito.

Gosto muito de Tom Jobim. Preciso, aliás, de um cd dele. É lindo, romântico, brasileiro e gostoso de ouvir. Tem letras bonitas e uma melodia encantadora. Recomendo a todos.

Um beijo, e não deixem de conferir 'No Tom'.

Jaqueline.

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