É estranho escrever depois de tanto tempo. Aosto que ninguém mais se de ao trabalho de passar por aqui. As coisas vão bem. Ando satisfeita com os dias, apesar do frio matutino conflitar demais com o calor do meio dia. O ballet têm doído. Mas têm me deixado respirar leve o poder do sonho de criança: subir na ponta. Temos um espetáculo pra fazer e já três coreografias prontas. E mais tantas por vir...
Tenho amado loucamente - mas calmamente, silenciosamente. Degustado cada olhar como quando criança chupava aquele sorvete que explodia na boca. Tinha que ser quietinha, sossegada, pra ouvir o barulhinho e sentir a cócega na boca. Tenho amado sem pressa; delicada como quem lida com uma flor.
Tenho escrito pouco e lido poudo e desenhado pouco e sonhado muito. E dançado mais ainda. Quero dançar o tempo todo. Dança de salão, do ventre, ballet, o que for. Faria tudo.
Decidi, como no post anterior, agir seguindo meu coração, minha fé, os meus princípios e minhas verdades. Não me decepcionei nenhuma vez que segui meu coração - e desde que matei aquela prova de física pra ver a palestra de jornalismo tenho me dado conta disso a cada momento. A intuição não falha. Se seguir o mesmo caminho, só vou chegar aonde todos já foram. Quero a diferença, a ousadia, a leveza da verdade, a franqueza da coragem, o sorriso da juventude que não sairá da minha alma.
Quero ter a força dos que sabem aonde querem chegar.
Quero a determinação dos que não estão sozinhos.
Quero um fim de semana maravilhoso, e só.
Beeijos, Jaqueline.
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