terça-feira, 8 de setembro de 2009
Twittar ou não, eis a questão
"Quando acontece algo no mundo, as pessoas procuram fontes confiáveis de notícias, pode ser a CNN, a BBC ou o 'New York Times', ou talvez algum blog. As pessoas sempre pensam em substitutos, o que vai substituir o quê. O Twitter não vai substituir nada. É um site diferente, é bom, é divertido, provavelmente tem um futuro, mas certamente não é o futuro da imprensa, explica.
O próprio conceito de web 2.0 está caindo em desuso, e muitos especialistas em internet têm deixado de usar a expressão – Keen é um deles. “Existia a ilusão de que sites com conteúdo gerado pelos usuários conseguiriam criar um substituto econômico viável através de anúncios, mas isso não aconteceu. O YouTube agora tenta exibir filmes tradicionais, como o site NetFlix, ao invés de vídeos gerados pelos usuários. A Wikipédia recentemente decidiu usar mais fontes editoriais. A ‘revolução radical’ do conceito de conteúdo gerado pelos usuários acabou, não deu certo". (Andrew Keen - jornalista e escritor). ~~> Concordo com Andrew qdo ele diz que o Twitter não é o futuro da imprensa. Por mais ridículo que pareça não acho sequer que a internet seja o futuro da imprensa. Futuro, aí, como destino, como próximo ponto. Francamente, é absurda a ideia de substituição, como ele mesmo diz, não há substitutos. A internet não vai substituir o jornal impresso. Vai trabalhar unida a ele, complementando o jornalismo de antes, buscando aperfeiçoá-lo. Uma coisa não exclue a outra, nem apaga sua importancia. É só questão de saberem juntá-los a nosso favor. Diria até que é questão de estratégia, mas td bem... Isso é culpa do livro A Arte da Guerra, que comecei a ler hoje hahahaha! Nada contra quem tem o Twitter (acho que 99% dos meus amigos tem) mas não acho imprescindível nem pretendo fazer um. Orkut eu tenho de feliz, de frescura... Mas não é importante pra minha vida. Acho que o Twitter só ia me acrescentar um vicio, que se tornaria obrigação rapidinho, e não me ajudaria em muita coisa.
China - 14h03 - Pêras com formato da silhueta do Buda são colhidas em Weixian, província de Hebei. O fazendeiro local, Hao Xianzhang, levou seis anos aparfeiçoando a técnica de modelagem das frutas. Elas são acomodadas em moldes durante seu crescimento para adquirir o formato desejado, agregando valor ao produto. ~~> *__* MÃÃÃEEE, EU QUEROO BUDAS-PÊRA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA hahahahaha
Beeijoos, Jaqueline.
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Um comentário:
Minha querida Jaqueline, o twitter não vei para tomar espaço deste ou daquele meio de notícia, apesar de estar sendo cada vez mais usado para esse fim.
Os jornais, quero crer, nunca serão substituídos, mas sua tendência é cair em desuso por aqueles que querem uma notícia mais rápida, quase instantânea. Daí o surgimento do twitter. Os jornais terão temas mais aprofundados, reportagens mais bem trabalhadas. Gostei do seu texto, como sempre, nascido de sua dedicação aquilo que faz. Beijos...
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